sábado, 12 de novembro de 2011

O ALFABETO DO MARKETING

   Depois de tantos P´s, C´s, R´s, M´s e A´s quantas letras ainda faltam para o marketing ganhar um pilar solido, ou será que os que já existem são apenas mais algumas baboseira, feitas para se vender livros e mais livros.
  Desde a década de 60 que vem surgindo inúmeros termos visando dar aos gestores de marketing um caminho ou uma base sobre o que fazer para alcançar a satisfação dos clientes e aumentar a eficácia nas vendas de produtos ou prestação de serviços, a partir desta época surgiu os 4P’s de marketing criado por Jerome McCarthy, porem o mix marketing (4P’s) só vieram a ter uma repercussão maior a partir das publicações de Philip Kotler, eles se baseiam em uma escala de processos para que as empresas possam alcançar seu objetivo através da fabricação de Produtos que vão ser entregues ao consumidor, por um Preço adequado através de um canal de distribuição que facilite o contato do cliente com o produto (Praça) mediante a devida divulgação ou Promoção das funcionalidades e vantagens que são ofertadas ao cliente.
   Muitos autores criticam a utilizam do mix marketing baseado no sistema 4P’s devido sua falta de interação real com o consumidor, eles afirmam que a maior preocupação deste sistema está no produto, quando na verdade deveria estar no publico, logo para suprir está ausência foi criado o sistema de 4C’s(cliente, custo, conveniência e comunicação), que vem a ser um auxilio mercadológico para assim poder atender e intender, está variável chamada cliente que é peça fundamental de qualquer pensamento do marketing.


    Com o avanço dos estudos a cerca do marketing e em analogia a pirâmide de Maslow, parece que as necessidades de estudos mercadológicos nunca alcançam um patamar definitivo, assim como as pessoas não conseguem alcançar e gozar de uma satisfação pessoal (ultimo nível da pirâmide), pelo contrario, todos sempre querem mais. No marketing não poderia ser diferente mesmo que sejam criados sistemas ou classificações para ajudar a nortear os estudos sempre haverá duvidas ou reclamações. Desta insatisfação já surgiu os 5R’s(relevância, reconhecimento, receptividade, Responsividade e relacionamento) que visa á aproximação e consolidação do cliente, utilizando ferramentas que criem um verdadeiro relacionamento entre empresa e cliente, os 4A’s(analise, adaptação, ativação e avaliação) que tem o foco na interação da empresa com o ambiente e por fim (ao menos por enquanto) os 4M’s(mercado, moeda, mensuração e marca) que trata de assuntos ligados exclusivamente ao mercado.
   Mediante a tanta informação fica difícil definir qual destas opções é a mais viável ou como algum palestrantes teimam em dizer “a melhor opção para alcançar o sucesso”. Todos estes estudos têm seu valor e seu papel, e podem ser utilizados em comunhão para facilitar a tomada de decisão. O mercado (4M’s) precisa ser avaliado e identificado (4A’s) para que os produtos surtam o efeito desejado para a empresa (4P’s), e com isso todas as facetas que envolvem a tomada de decisão do cliente (4C’s) se forem realmente bem aplicados podem gerar um reconhecimento e relacionamento significativo com o consumidor (5R’s).
   Provavelmente outras letras viram a formar o alfabeto do marketing, porém cabe a nos estudantes, pesquisadores e gestores avaliar o que realmente vai ser útil. Bem este foi o tema escolhido para a parte de marketing estratégico do marketing in up, opinem sobre está postagem e sobre as outras, a sua interação e o que vai fazer com que as nossas publicações possam melhorar, independente de serem sugestões, criticas ou elogios tudo tem o seu valor, obrigado por sua atenção e espero que tenham gostado.




por: Felipe Modesto (@LIP_MODESTO).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Como falar bem em Publico

Ola pessoal, hoje vou dar algumas dicas de como falar bem nas apresentações em publico. Esse post é um pouco mais longo que os demais, mas vale à pena ler. Muitas pessoas (incluindo eu) têm muita dificuldade para fazer apresentações diante de muita gente, a perna começa a tremer, o coração dispara, a boca fica seca, você esquece tudo que ia falar, e pior tem pessoas que chegam a vomitar ou até desmaiar. Se você tem alguns desses sintomas ou quase todos, recomendo que leia este livro “Super dicas para falar bem” de Reinaldo Polito, é por ele que vou basear o artigo de hoje. Vou citar as partes mais importantes, que vão ajudar você a perder o medo de apresentar um trabalho na escola ou na faculdade, existem muitas outras dicas pra diversas situações, mas ficam para quem se interessar e comprar o livro.


Aprenda a conversar

A habilidade de conversar será útil a você em qualquer circunstância: no contato com uma ou duas pessoas, numa reunião profissional, em palestras, participando de convenções, enfim, é uma qualidade que sempre o ajudará a abrir as portas para o sucesso.

Saber conversar é saber contar histórias interessantes, mas também é a arte de saber fazer perguntas apropriadas para o momento.

Se o objetivo for iniciar uma conversa ou criar um ambiente favorável, para obter informações em pouco tempo, lance mão de perguntas fechadas, que produzam respostas rápidas e curtas, exemplo: Quem? Há quanto tempo? Onde? Quando? E observe que, ao fazer essas perguntas você consegue respostas objetivas, que possibilitam adquirir rapidamente informações importantes, sem truncar o desenvolvimento do raciocínio ou dispersar a concentração dos ouvintes.

Se, seu objetivo for motivar as pessoas a participar ativamente da conversa ou descobrir suas intenções, desejos ou necessidades, faça uso de perguntas abertas que provoquem respostas mais longas e com maior detalhamento do assunto, exemplo: O que? Por quê? Como? De que maneira?

Você percebeu que ao contrário do que ocorre com as perguntas fechadas, esse tipo de questionamento exige respostas com maior participação das pessoas, que se obrigam a elaborar o raciocínio e fornecer informações que quase sempre mostra um pouco de personalidade e a maneira delas pensarem.



Seja bem humorado



Ser bem humorado não significa bancar o palhaço e virar o bobo da corte do ambiente que você esta.

Também não é sinônimo de vulgaridade. Se você evitar os trocadilhos grosseiros e aprender a aproveitar bem as informações da própria circunstância para torná-las engraçadas, sempre terá alguém querendo ficar do seu lado para conversar. A ironia fina, com informações subentendidas, além de mostrar sua inteligência, brilho e preparo intelectual, será também uma homenagem à sensibilidade e à percepção de quem conversa com você. Na verdade, a sutileza da tirada deverá ser utilizada de acordo com a formação e o nível intelectual da pessoa com quem esteja conversando. Atenção mesmo que a circunstância propicie o uso da baixaria, não caia nessa; pode apostar que vice não vai lucrar nada com a atitude vulgar. Existe uma linha tênue imperceptível, que separa o humor da vulgaridade e se aproxima ou se distancia de um ou de outro, de acordo com as características dos ouvintes e do contexto em que se encontram.

Quanto mais você se aproxima dessa linha, mais bem humorado se tornará; porém, maior passa a ser o risco de cair na vulgaridade. Assim como nunca terá certeza de onde esta essa linha é conveniente que mantenha distancia de segurança e evite ultrapassá-la. È muito melhor ser menos engraçado do que poderia – tendo a certeza de que sua imagem será preservada e de que continuará a merecer o respeito das pessoas – do que chegar ao limite que talvez Le proporcione maior sucesso, mas que também pode, por um erro de calculo, torná-lo vulgar.



Deu branco!

Se você estiver falando de um grupo de pessoas e de repente der um branco e se esquecer completamente da informação que pretendia transmitir, não fique desesperado.

O desespero é um veneno para apresentação, pois, se você for dominado por ele, mais irá se pressionar e maior será a dificuldade para encontrar uma saída. Lógico que não é tão elementar assim, mas o caminho é esse mesmo. Empenhe-se nessa direção e tente manter a calma.

Não insista. Ao perceber que deu branco tente apenas uma vez se lembrar da informação. Se não conseguir resgatá-la na primeira tentativa, repita a ultima frase que pronunciou, como se estivesse querendo dar ênfase àquela parte da mensagem – é provável que ao chegar naquele ponto em que deu branco, a informação surja naturalmente.

Se, no entanto essa tática não funcionar, use a expressão mágica, que se constitui no melhor remédio contra o branco. É tiro e queda. Diga “na verdade o que eu quero dizer é...” Com essa expressão você se obriga a explicar a informação por outro ângulo, e o pensamento se reorganiza para seguir a sequência planejada. Não falha. Use que dá certo.

E, se por uma desgraça da circunstância não funcionar, diga aos ouvintes que mais a frente voltará a tratar daquele aspecto da mensagem e passe imediatamente para outro tópico. Provavelmente, mais tranquilo e sem a pressão de ter que encontrar a informação, no transcorrer da exposição você se lembrar com mais facilidade. Mesmo que não consiga se lembrar da informação, dificilmente um ouvinte irá cobrá-lo por isso

Controle a respiração e lembre que ninguém que esta lá, sentado na sua frente sabe mais que você, olhe para todos, respire fundo e tente acalmar seus batimentos, se conseguir colocar um pouco de humor na sua apresentação é ótimo pra quebrar o gelo entre você e o publico, é muito difícil, mas com o tempo, vai se tornar hábil e lembre-se que uma pessoa de sucesso não pode ter medo de falar em publico, principalmente quem é da área de Administração e Marketing, que tem que expor suas idéias para os chefes, (sem desprezar as outras áreas é claro).

Bem gente, hoje fica por aqui espero que tenham gostado, pode comentar se concorda, discorda, perguntas ou complementos. Fiquem com Deus e até a próxima.


Por: Abinael Saldanha

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE A DECISÃO DE COMPRA.


Chamo-me Janaclécia, e hoje irei falar sobre o ambiente de compra diferenciado, essencial para as empresas, independente do ramo de negocio que atuem.

Na maioria das vezes somos incentivados a realizarmos o ato da compra, mudando assim nossa atitude inicial.

O incentivo, na maioria das vezes, é reforçado para que se incorpore ao repertorio comportamental do indivíduo, nesse caso citado existe a presença de um comunicador acompanhado pela competência, a fim de obter uma comunicação persuasiva e eficaz. São desenvolvidos programas diferenciados de Marketing para distintos grupos sociais.

Somos bombardeados freqüentemente por ambientes de compras esquematizados para atrair nossa atenção.

Quem vai prestar o serviço tem que levar em consideração as necessidades dos clientes, deve-se investir na decoração, música ambiente e um bom Marketing de relacionamento, um bom exemplo são os shoppings, onde o piso é liso e escorregadio, para que o individuo possa se locomover devagar e analisar os ricos detalhes do ambiente. A autoestima pode ser um agente influenciador, nos sentimos bem fazendo compras, principalmente nós mulheres que somos vitimas fáceis de compra e percebemos o ambiente  com mais facilidade que os homens.

A princípio todas informações que foram mencionadas nesse texto parecem inofensivas , mas são técnicas estudadas e utilizadas, todas foram comprovadas que dão certo, e por isso são aplicadas ate hoje em várias empresas de sucesso. Temos o potencial de tomar decisões mais rápidas através do olhar.

Esse vídeo vai mostrar um pouco dos atrativos de ambiente. Espero que gostem.                                                             
                                

terça-feira, 25 de outubro de 2011

ISO 14001 como ferramenta do Marketing Verde

Galera! Achei em uma de minhas pesquisas um assunto muito interessante, irei abordar um tema que alguns de vocês conhecem e muitos desconhecem “a norma ISO 14001” e estarei relacionando-a junto ao Marketing Verde.

ISO 14001 é uma norma internacionalmente reconhecida que define o que deve ser feito para estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) efetivo. A norma é desenvolvida com objetivo de criar o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade e a redução do impacto ambiental; com o comprometimento de toda a organização, ou seja, estabelece requisitos para as empresas gerenciarem seus produtos e processos para que eles não agridam o meio ambiente, que a comunidade não sofra com os resíduos gerados e que a sociedade seja beneficiada num aspecto amplo. Esses resíduos que a empresa gera durante o processamento e uso do produto é: Emissões Atmosféricas, Efluentes, Líquidos e Resíduos Sólidos.

Impactos ambientais estão se tornando um tema cada vez mais importante no mundo, a pressão para minimizar esse impacto oriundo vem de uma série de fontes: autoridades governamentais locais e nacionais, reguladores, associações comerciais, clientes, colaboradores e acionistas. As pressões sociais também aumentam em função da crescente gama de partes interessadas, tais como consumidores, organizações ambientais e não governamentais de minorias (ONGs), universidades e vizinhos.

Através do interesse de minimizar esses impactos, as organizações principalmente de grande porte, usam a norma ISO 14001 como um selo de qualidade para agregar uma boa imagem aos seus produtos ou a si própria. E uma das primeiras empresas a conseguir o certificado de qualidade ISO 14001 foi uma empresa instalada aqui em Alagoas pertencente ao Grupo João Lyra, a primeira do mundo a aplicar essa norma na Gestão de Resíduos Sólidos.

Com a aplicação das normas ISO 14001 podemos construir uma imagem de sucesso tanto para organização quanto ao produto. Hoje tudo que for agregado à sustentabilidade terá uma atenção especial e é notória a aceitação do consumidor a um produto ambientalmente correto no mercado.

Bem podemos entender que o marketing é aplicado através de oportunidades, com o crescimento da preocupação relacionado ao meio ambiente, as empresas principalmente sucroalcooleiras investem no marketing verde para acabarem com uma imagem de grande vilã dos ecossistemas vizinhos as grandes usinas. A boa aparência reflete não só aos consumidores mais também aos poderes públicos e ONG´s que fiscalizam esse setor.

Todos aqueles que tiverem interesse de comentar em nosso blog, por favor, sintam-se a vontade. Um abraço do amigo Lucas Bezerra ou “Luca Sosa” seu criado, me dê à tarefa e eu a executarei com todo prazer.
 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Identidade e imagem corporativa, a empresa sobre a ótica do cliente.

 Olá galera, estou aqui de novo pra falar da comunicação no marketing, na postagem de hoje irei comentar sobre identidade e imagem corporativa e a nossa percepção sobre elas.
 O conceito de identidade é bem simples, ela é definida como sendo.
”o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes”.
 No mundo empresarial o conceito quase não muda, ela pode ser compreendida como o conjunto de atributos que torna uma empresa única. Esses atributos podem ser a missão, a visão, os valores, o ramo de atução da empresa entre outros, e sua principal função, é regir o funcionamento da empresa dentro do mercado.
 Essa identidade é percebida por nós através de varios elementos que dão forma a empresa que podem ser a sua logomarca, suas comunicações (interna e externa), o ambiente de produção ou atendimento, no tratamento que dá ao cliente, nas apresentações de seus profissionais, no seu material impresso, no seu nome, em seu portfólio de produtos etc. E tudo que é feito pela ou para à empresa deve respeitar essa identidade.
 Compreendida a identidade corporativa, o que vem a ser imagem?
Segundo Costa (2001), ”a imagem da empresa é a representação mental no imginario coletivo, de um conjunto de atributos e valores que funcionam como um esteriotipo e determinam a conduta e opiniões desta coletividade.”
 Fazendo uma analogia simples pra compreendermos esse conceito podemos pensar que, a imagem corporativa é como uma tela em branco que possuimos em nossas mentes em relação a uma determinada empresa, com a qual ainda não tivemos contato. A imagem é o preenchimento dessa tela, como se fosse um quebra-cabeça. Vamos construindo a imagem com peças que a própria empresa fornece. Se a empresa não sabe muito bem como é a tela original (a identidade), não consegue distribuir as peças corretas para preencher a tela em nossas cabeças (a imagem). Isso faz com que se forme uma imagem confusa, onde as peças não se encaixam.
 Assim sendo a imagem de uma empresa deve refletir da forma mais fiel possível a sua identidade através das ferramentas de comunicação que a empresa dispõe.
 Em síntese identidade é o que a empresa é de verdade e imagem é a percepção que nós clientes temos dela através das suas ações dentro do mercado. Elas são de extrema importância para a empresa, pois dependendo de como forem utilizadas podem determinar o sucesso ou fracasso da empresa.
Por: Artur Alexandre (@_alexandreleite)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

manifesto em favor da verdadeira alma do gestor de marketing



Um verdadeiro profissional de marketing não critica, orienta.


Não derruba e sim levanta.


Não trabalha sozinho mas em equipe.


Cria e não copia.


Não se esconde, se expõem.


Não fala em excesso, mas escuta em excesso.


Aplaude os que merecem e ajudam os que precisam.


Não é egoísta com os pensamentos, os compartilha.


Aproveita todas as idéias possíveis.


Vive o presente, estuda o passado e se prepara para o futuro


O verdadeiro profissional de marketing não faz, ensina.


Consegue ver a diferença do profissional para o apenas “formado”.


Reveja seus conceitos e nos diga o que pra você é um verdadeiro profissional de marketing.



Abinael Saldanha

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O real papel das pesquisas no marketing


"A meta do marketing é conhecer e entender o consumidor tão bem, que o produto ou serviço se molde a ele e se venda sozinho."
 (Peter Drucker).



A pesquisa de mercado é uma das armas mais eficazes que está à disposição dos gestores de marketing, e que os auxilia na elaboração de produtos e serviços, que a cada ano se adequam ainda mais aos desejos de seu publico.
  A pesquisa de mercado consiste na analise da probabilidade de um que um possível produto lançado por uma empresa possa alcançar sua eficácia máxima, tanto em vendagem quanto em aceitação ou na “simples” analise de possíveis tendências do mercado ou percepção da marca em relação aos clientes.
  No paragrafo anterior a palavra simples realmente está entre aspas por um motivo logico, o processo de pesquisa de mercado não é algo fácil ou simples, pelo contrario ele exige muito esforço, tempo e capital para que venha realmente traçar um perfil de seu publico alvo e criar uma prospecção de mercado realista.
  Muitas empresas criam grandes centros de P&D não só para criação de novos produtos mais também para testa-los junto aos seus consumidores. Quem nunca se deparou com indivíduos que convidavam pessoas a responder algumas perguntas em pleno meio da rua ou shopping. Esse é um dos tipos de abordagem que os pesquisadores utilizam para coletar informações junto ao publico, uma ressalva a se fazer em relação a esse método de pesquisa é que o entrevistadores devem ser muito bem treinados para não interferir nos resultados.
  Outros métodos podem ser realizados dependendo da informação que a empresa deseja obter, desde reuniões em grupo de foco onde pessoas se reúnem em salas para mostrarem suas opiniões em relação a temas lançados por entrevistadores, lembrando que estas reuniões são gravadas para depois serem analisadas e em troca essas pessoas ganhão algum incentivo, na maior parte das vezes monetária.
  Com o avanço da tecnologia muitas pesquisas podem ser feitas sem a consulta de clientes, através de scanners localizados em lojas que verificam quais são os produtos que são mais vendidos, em quanto tempo uma determinada marca tem seu estoque esgotado mostrando que ela se ressalta em relação às outras, qual o grau de recompra entre outras informações.


  Uma estratégia que está sendo muito utilizada atualmente, e as pesquisas por e-mail ou grupos de discursão online, onde os entrevistadores mesmo sem ver os participantes podem fazer perguntas e ter respostas quase que imediatamente de forma totalmente interativa, mais vale a mesma ressalva o responsável por esse grupo de foco tem que ser bem dinâmico e saber fazer as perguntas certas para que o grupo não de informações imprecisas.
  Se as pesquisas forem bem planejadas desde o principio, e tiverem um acompanhamento quase que periódico, a margem de erro pode se tornar mínima para empresa, fazendo com que a mesma não venha a desperdiçar esforços em produtos/serviços que não promoverão um retorno satisfatório ou ate mesmo cuidar do posicionamento da empresa junto a um de seus públicos mais importantes, o consumidor.
 Uma dica pra todos os gestores de marketing é avaliar todas as possibilidades e probabilidades do projeto que se esteja planejando, pois uma única variável desperdiçada pode causar um estrago tremendo, prova disso é a “new coke” da coca cola, porem isso é papo para um próximo post, no mais muito obrigado pela sua atenção e não se esqueçam de deixar seu comentário em relação as postagem contamos com isso, vocês também podem nos seguir no Twitter @marketinginup.
Abraço a todos.
Por Felipe Modesto (@lip_modesto)

domingo, 16 de outubro de 2011

Feedback

Ola pessoal hoje estarei falando sobre feedback, bem mas o que é feedback? Como se dá e como se recebe? O que fazer pra não dar errado? Vamos ver isso a seguir.

O feedback é uma comunicação a uma pessoa ou grupo no sentido de fornecer-lhes informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas, ajudando o indivíduo a melhorar seu desempenho.

A depender do que você faça, precisa-se de uma avaliação, e o feedback é isso, um tipo de retorno do que foi feito, é como se você fizesse um projeto para uma empresa, e pede um feedback, eles mandão detalhes (opinião) positivos e negativos em forma de uma analise critica do suposto projeto.

O segredo pra quem recebe é encarar de forma construtiva se for o caso de critica, sempre se pode melhorar, reveja, procure os erros, pesquise mais sobre o assunto, enfim, sempre se pode melhorar algo. Isso tudo isso foi um exemplo de reação se caso receber um feedback de um projeto, (se for o seu caso ótimo  ) mas existe diversos tipos de feedbacks, para trabalhos, palestras, pessoas e para artigos como este.

Para que o processo do feedback seja útil ele precisa ser descritivo, ao invés de julgar, tendo que ser especifico e não ser em geral, e sendo compatível com o comunicador e receptor

Os processos do feedback são dirigidos para comportamento de possíveis mudanças. Ou seja, só se pede um feedback se a pessoa que pedir, estiver aberta a ouvir e estar disposta para mudar. Outro Processo é o pedido, não se impõem um feedback, ele precisa ser pedido e oportuno, sendo o mais próximo possível do comportamento, assunto, trabalho etc. em questão, tendo que ser esclarecido, portanto o receptor precisa analisar também o feedback para ver se corresponde ao que o comunicador quis dizer.

As dificuldades de receber um feedback são muitas, mas repetindo, quando se pede um feedback, se pede uma opinião para o que quer que seja em questão, então precisa-se estar aberto para diversas opiniões, claro que ninguém gosta de ser contrariado, é muito difícil aceitar a nossa ineficiência e ainda mais admiti-las para os outros publicamente, porem um homem, ou mulher de sucesso, não é aquele que só fala, mas sim aquele que escuta, e entende.

Por outro lado também é difícil de dar um feedback, tememos a reação dos outros, pois pode ser mal interpretado, porem quem da o feedback precisa entender que se foi escolhido para tal ato, precisa ser sincero e profissional com o mesmo, sendo específico e claro no que pretende dizer, pois uma melhora de desempenho de uma pessoa precisa do seu profissionalismo com o feedback.

Assim como eu preciso de um “feedback” de todos nos comentários, sobre o que vocês leitores acharam do meu post, e não se preocupem com a minha reação, porque vou tomar muito suco de maracujá pra ficar calmo para ler (brincadeira), bem por hoje é só e fiquem com Deus, até a próxima.

Por: Abinael Saldanha

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

7 Lições de Vida de Steve Jobs

  Não poderia deixar de falar algo sobre um grande exemplo de empreendedor, e também de um grande exemplo de vida e Marketing chamado Steve Jobs.
 
  Como sabemos que um dos princípios fundamentais do Marketing é se antecipar a uma necessidade, Steve Jobs sabia muito bem o que era isso, em lançamentos de produtos inovadores, que veio a contribuir de forma muito grandiosa a humanidade.

  Irei falar sobre 7 lições de vida que podemos seguir, elas foram tiradas do livro “A cabeça de Steve Jobs”, publicado em 2008 por Leander Kahneyse. Existem inúmeras outras, mas escolhi as que acho mais revolucionárias e fundamentais para nós profissionais do marketing.


1 – Não se deixe levar pelas emoções. Avalie os problemas da sua empresa de forma objetiva, com a cabeça fria.
Muitas vezes agimos por impulso, sem bem pensar, e isso acarreta em inúmeros problemas.

2 - Foco significa dizer “não”.
Jobs dizia que temos que ter foco, mesmo que tenhamos que “abrir mão” de algo para concentrar o foco em projetos que se possa executar bem.

3 - Crie os projetos pixel a pixel. Desça até os mínimos detalhes
Devemos sempre fazer as coisas prestando atenção nos mínimos detalhes, pois esses mínimos detalhes pode se torna vital para a execução do projeto.

4 - Faça as coisas em equipe. O iPod não é cria de uma única pessoa: não há um único Grande Criador que tenha dado origem ao produto. Nunca é apenas uma pessoa - o sucesso vem do trabalho em equipe.
 Ressaltando a grande importância do trabalho em equipe.

5 - Quando se trata de ideias, qualquer coisa vale
Uma das frases que acho mais interessante de Jobs, o mundo gira em torno de novas ideias, coisas que possam vir a mudar a forma de se fazer algo e revolucionar o mundo.

6 - Não dê ouvidos aos que só dizem “sim”. As discussões e os debates promovem o pensamento criativo
Sempre costumo dizer que divergência de opiniões é o que mais contribui para um bom projeto.

7 - Não se preocupe com a origem das ideias. Foi Phill Schiller, o chefe de marketing da Apple, que sugeriu a click Wheel do ipod. Outras empresas nem mesmo teriam chamado o pessoal de marketing para uma reunião de desenvolvimento de produtos.

Bem, um ótimo exemplo a ser seguido, temos que ser imitadores de pessoas bem sucedidas. Foi uma perda muito grande para a humanidade, mas ele se foi, mas deixou marcada toda uma geração e uma herança para as futuras gerações.

Por: Eddy Ferreira

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Boas vindas ao mkt digital e politico


Olá, sou Edijânio Santos Ferreira (Eddy Ferreira), estudante de marketing e atualmente trabalho como assistente de marketing no Grupo Ferreira Hora.
Irei aborda temas relacionados ao Marketing Digital e Marketing Político no cenário internacional, nacional e principalmente em Alagoas.
Marketing Digital e Político no mundo? Sabemos que já é comum.
Marketing Digital e Político no Brasil? Digital para grandes empresas já se tornou um fator comum, já o Político tem sido pouco usado.
Marketing Digital e Político em Alagoas? Bem, vamos analisar juntos os cenários do mercado Alagoano, saber se estão usando essas ferramentas de forma correta, cases de sucesso, fracasso, enfim a partir desta sexta (14/10) iremos mergulhar nestes dois mundos tão fascinantes.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Marketing pessoal

Olá pessoal, meu nome é Abinael Saldanha e estarei abordando a área de Marketing pessoal, Gestão de pessoas e Recursos Humanos. Bem como meu primeiro post vou dar uma introdução sobre marketing pessoal.

O Marketing Pessoal valoriza o ser humano em todos os seus atributos e características. Inclusive em sua complexa estrutura física, intelectual e espiritual. Visa possibilitar a utilização plena das capacidades e potencialidades humanas na área profissional e na da vida pessoal.

Um dos fatores que facilitam esse processo é que os talentos e dons que uma pessoa possua podem ser comparados a produtos e serviços sobre os quais se pode aplicar todas as técnicas e processos de Marketing, ou seja podemos aplicar as estratégias não só em produtos e serviços mas na vida das pessoas para que se tornem mais competitivas, atraentes, e que se sintão bem não só com elas mesmas mas com a vida profissional.

Marketing pessoal é uma nova aplicação do Marketing. A expressão já havia sido utilizada por alguns dos principais autores na área como Philip Kotler, Jerome McCarthy e J. Roberto Penteado.

A cada dia o tema ganha mais importância. Sua capacidade de auxiliar a inserção de profissionais no mercado é efetivamente uma vantagem competitiva que deve ser buscada numa economia em que o verdadeiro diferencial competitivo das organizações é a natureza, a qualidade e a capacidade dos homens e mulheres que as fazem.

No decorrer da nossa jornada sitarei muitos trechos de um famoso livro(pelo menos pra mim) A Magica de Pensar Grande, esse livro ajuda muito os individuos que pretendem  crescer na vida pessoal e profissional, eu recomendo é um excelente livro, bem encerramos por hoje, espero que tenham gostado e podem comentar, perguntar, se concordaram e discordarem, fiquem todos com Deus.


Marketing inimigo ou aliado

Olá a todos me chamo Felipe Modesto e durante os meus post no blog “marketing in up”, vou comentar sobre a essência do marketing e suas tendências, principalmente em relação ao lado estratégico do marketing. Desde já agradeço pelas sugestões e criticas, e desejo a todos uma boa leitura.
Em relação aos processos de gestão dentro das organizações, o marketing ainda é um processo bem ressente, a principio ele era considerado uma subdivisão do setor administrativo voltado à venda de produtos.
Com o passar do tempo, ele conseguiu evoluir e mostrar seu real valor, mostrando que suas atribuições iriam além de apenas dar suporte a força de vendas, com estratégias que alcançassem o publico, ele também trata de aspectos ligados a imagem das empresas em relação aos seus consumidores, fornecedores e ate mesmo concorrentes.
O departamento de marketing é responsável, por analisar pesquisas de comportamento de compra de seu publico alvo, e criar estratégias que possibilitem a comunicação entre a empresa e cliente, para que assim os objetivos da empresa possam ser alcançados.
Devido estás atribuições ele acaba sendo mal visto por alguns consumidores, que o acusam de promover o consumismo exagerado. Em parte está afirmação e verdadeira, o marketing realmente se preocupa em estimular a compra, afinal e para isso que seus profissionais são pagos, porem o real objetivo do marketing está em promover a troca de valores entre consumidores e a empresa, de modo que ambos ganhem algo em suas transações, e possam criar um vinculo de negócios, coisa que dificilmente acontecera se apenas um vier a ganhar sempre.
Como vimos anteriormente o marketing é responsável por pesquisar e analisar o comportamento dos consumidores, assim ele consegue ver o que o seu publico quer, e começa a ativar a empresa para produzir e assim satisfazer uma necessidade ou desejo. Logo o marketing se encaixa como um canal que faz com que os anseios do consumidor encontrem uma resposta.
.O questionamento que fazemos no inicio deste texto é o marketing é um inimigo ou aliado, bem a resposta para esta pergunta é “nem inimigo nem aliado”. O marketing é uma ponte que liga a indústria ao cliente e vice versa, para que a partir deste encontro aconteça uma troca de valores justos. Ele não te incentiva a comprar seu centésimo par de sapatos mais também não permitiu que as empresas continuassem a fabricar os famosos celulares “tijolões” que eram extremamente desconfortáveis.
Em uma alegoria mais bonitinha o marketing é apenas um cupido juntando dois corações. Pois o desejo de compra ou consumo é inato do individuo. Ele sempre vai querer alguma coisa maior, ou melhor. E a razão de existir de muitas empresas sem sobra de duvida é conseguir capital necessário para continuar existindo e conseguintemente se expandir. 

A Psicologia no Marketing

Sejam bem vindos, me chamo Janaclécia Cordeiro e desde já agradeço pela oportunidade de poder compartilhar um pouco do meu aprendizado com vocês, o conteúdo apresentado a seguir aborda de forma compacta e simples a implementação da psicologia no universo do marketing.
A psicologia estuda o comportamento do ser humano, mas no Marketing esta relacionada ao comportamento do consumidor, de forma que todo publico tem sua percepção diferenciada e que pode variar constantemente, de forma subjetiva (comunicação direta), inconscientemente (comunicação subliminar) ou indiretamente como ocorre na mídia, através de campanhas publicitárias, técnicas de persuasão são empregadas para que o público mude de opinião, essas atitudes são formadas durante o processo de socialização.
É uma grande ferramenta para entender o consumidor, assim pode-se influenciá-lo de inúmeras formas como,  cultura e crenças, utilizando técnicas para envolve-lo com produtos ou serviços oferecidos.
O estudo da psicologia no Marketing  possibilitou conhecer  o publico de forma aprofundada, de maneira que possa interferir em sua decisão de compra e despertar o desejo pelo ato da compra,  junto aos profissionais de vendas  que visam o melhor atendimento ao publico.
Os aspectos psicológicos são usados de maneira a transformar ambientes de acordo com o desejo do publico na organização.
Não tenha medo de se aprofundar  nos conhecimentos dessa área, sem sombra de dúvidas essas informações serão necessárias para o seu crescimento profissional, estudos como esse é essencial para obter o lucro desejado desde que, investimentos sejam  aplicados em seu publico alvo, os resultados irão ser satisfatórios. 

A Comunicação No Marketing

Oi galera eu sou o Artur e junto com alguns amigos trago para o “marketing in up” a proposta de comentar o marketing em sua essência. eu especificamente, estarei comentando sobre a comunicação como ferramenta dele.
Bom, pra começo de conversa o que vem a ser comunicação? Qual a sua importância para o marketing? Como ela pode ser percebida e qual a sua utilidade?
A comunicação é definida como a troca de informação entre emissor e receptor por meio de um canal (rádio, TV, jornal, internet, etc.) onde quem recebe a mensagem (receptor) deve respondê-la de alguma forma.
Sendo o marketing uma ferramenta que funciona com base em pesquisa, todas as suas decisões e estratégias são definidas a partir de informações coletadas no mercado em que a empresa atua, ou seja, ocorre uma troca de informação entre a organização e o mercado (comunicação) e é essa troca que norteia todo o marketing.
Além da comunicação como ferramenta de pesquisa como já foi dito, o marketing consegue utilizá-la em toda sua versatilidade aplicando-a desde a promoção de produtos e serviços (propaganda), a divulgação de informações sobre a empresa em jornais, revistas, internet (publicidade), como também no trato da imagem da empresa perante o público (relações públicas) e até o marketing integrado que promove uma união entre os setores da empresa com base em uma boa comunicação.
E é utilizando da comunicação dessas diferentes formas que o marketing alcança um de seus principais objetivos, que é o estabelecimento de uma ligação entre empresa e público por meio das ferramentas citadas anteriormente.
Em suma a comunicação é a essência do marketing, é o que o faz funcionar, pois se pode pensar em comunicação sem marketing, mas não se pode pensar em marketing sem comunicação.
Valeu espero que vocês curtam o blog e possam aprender junto com a gente, até o próximo post.
Artur Alexandre 

Marketing Verde, Ecológico ou Ambiental!




Olá pessoal! Meu nome é Lucas Bezerra conhecido na web como “Luca Sosa” e estarei aqui neste blog (Marketing in up) esclarecendo alguns aspectos, pesquisando e trazendo muitas curiosidades e novidades a respeito do Marketing Ambiental. As minhas postagens serão quinzenais. E hoje estarei dando uma introdução sobre o assunto aqui citado, fiquem a vontade e prossigam na leitura.

À medida que a humanidade vai tomando consciência de seu papel social, muito se tem questionado sobre a responsabilidade social de algumas empresas, perante o impacto ambiental negativo decorrente das atividades produtivas e mercadológicas.
O termo Marketing Verde, Ecológico ou  Ambiental, surgiu nos anos setenta, quando a AMA(American Marketing Association) realizou um workshop com a intenção de discutir o impacto do Marketing sobre o meio-ambiente. Após esse evento o Marketing Ecológico foi assim definido: “O estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de Marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis”. Logo após, o Marketing Ambiental também foi discutido por KOTLER que definiu como sendo: “(...) um movimento das empresas para criarem e colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis em relação ao meio-ambiente”. POLONSKY, autor de várias publicações sobre o assunto, fala em um conceito sabre o Marketing Verde, que ele próprio considera como sendo o conceito mais abrangente: “Marketing Verde ou Ambiental consiste em todas as atividades desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio-ambiente”.
Hoje o Marketing Ambiental é o tema de muitas reuniões empresariais, já que vivemos na era da sustentabilidade onde as pequenas e grandes empresas são cobradas a respeito da responsabilidade social relacionada ao meio-ambiente. Queremos um produto além do conforto, durabilidade, qualidade, preço, acessibilidade, imagem. Os “Marketistas ou Marqueteiros” usam o Marketing Ambiental como um dos maiores atrativos para os consumidores, que buscam produtos cuja a matéria-prima seja retirada com a menor degradação possível, ou um produto agregado a projetos sócio-ambientais.

Espero que todos que fazem o MARKETING IN UP tenham uma boa sorte, e todos aqueles que leram esta postagem até o final estejam a vontade para fazer perguntas ou deixar seu comentário. Fiquem na Paz e um abraço de “LUCA SOSA”. Tchau!!