segunda-feira, 26 de março de 2012

A Origem e Evolução do Termo “marca”


Olá galera, voltamos, e agora para ficar! Desde já peço desculpas pelo período em que deixamos o blog sem atualizações. Em decorrência do termino do nosso curso acabamos meio sem tempo para atualizá-lo, entretanto, essa pausa não foi de toda mal pois aproveitando esse período e conseguimos desenvolver algumas ideias que já tínhamos pensado e não havíamos conseguido incorporá-las ao MKT IN UP.

Dando continuidade ao tema que me propus abordar dentro do Blog que é a comunicação no marketing, hoje irei falar de uma coisa que é bem recorrente em nosso dia-a-dia as marcas. Alguém já parou para analisar quantas marcas, logotipos e logomarcas visualizamos em um único dia? É são muitas e não tem como evitar, para onde olhamos lá estão elas marcando presença. Seja nas mídias convencionais ou alternativas elas dominaram as sociedades modernas e nos ajudam a compor a imagem que temos do século XXI (ou vocês conseguem imaginar um mundo sem a marca colorida do Google, a maçã da Apple ou a janela meio torta do Windows).

Em meio a tantos símbolos, desenhos e nomes me vieram algumas curiosidades a respeito das marcas como, por exemplo, a origem do termo e de sua utilização e qual a importância do seu uso para as sociedades modernas.

Pesquisando um pouco descobri que as marcas não são uma invenção do século XXI e sua utilização é datada desde a Grécia antiga, já naquela época os artistas tinham o hábito de “marcar” suas obras com símbolos que os diferencia-se dos demais, todavia, ainda não existia um conceito sobre o que seria marca e como deveria ser utilizada, apenas, a sua função primaria era bem definida. Dando sequência na história, nas sociedades feudais foram encontrados registros de símbolos padronizados que eram utilizados por artesãos e comerciantes da época para, atestar a procedência e qualidade de seus produtos, aqui a marca ganha mais funcionalidade, entretanto, ainda não existia um conceito formado.

Apenas no século XI as marcas individuais tornaram-se obrigatórias no sentido comercial, ela passou a representar um vinculo entre o comerciante e o cliente, proporcionando segurança ao adquirir o produto e a possibilidade de troca se a mercadoria não estivesse de acordo com o prometido, nesse período elas começaram a ganhar as funções que exercem nos dias de hoje. Somente no século XIX surgiram às primeiras leis de regulamentação do uso de marcas, em decorrência do crescimento do mercado e o aumento na variedade e quantidade de produtos foi necessário criar um registro para que fossem asseguradas as garantias aos consumidores e empresários. E com o seu sucesso foram criados os primeiros catálogos de compra e cartazes publicitários.

A partir do final do século XIX e início do século XX, com a globalização e o avanço nas ferramentas de comunicação como: televisão, rádio, jornais e mais a frente à internet, as marcas ganharam notoriedade e a influencia que tem hoje no século XXI, a partir desse período elas deixaram de serem meras representações gráficas para ganhar identidade e sentimentos, más, esse é assunto para um próximo post.

Agradeço a atenção e paciência de todos, espero que tenham curtido o blog, tenham um ótimo dia, tarde, noite ou madrugada. Ate à próxima.

Alexandre Leite (@_alexandreleite)

sábado, 12 de novembro de 2011

O ALFABETO DO MARKETING

   Depois de tantos P´s, C´s, R´s, M´s e A´s quantas letras ainda faltam para o marketing ganhar um pilar solido, ou será que os que já existem são apenas mais algumas baboseira, feitas para se vender livros e mais livros.
  Desde a década de 60 que vem surgindo inúmeros termos visando dar aos gestores de marketing um caminho ou uma base sobre o que fazer para alcançar a satisfação dos clientes e aumentar a eficácia nas vendas de produtos ou prestação de serviços, a partir desta época surgiu os 4P’s de marketing criado por Jerome McCarthy, porem o mix marketing (4P’s) só vieram a ter uma repercussão maior a partir das publicações de Philip Kotler, eles se baseiam em uma escala de processos para que as empresas possam alcançar seu objetivo através da fabricação de Produtos que vão ser entregues ao consumidor, por um Preço adequado através de um canal de distribuição que facilite o contato do cliente com o produto (Praça) mediante a devida divulgação ou Promoção das funcionalidades e vantagens que são ofertadas ao cliente.
   Muitos autores criticam a utilizam do mix marketing baseado no sistema 4P’s devido sua falta de interação real com o consumidor, eles afirmam que a maior preocupação deste sistema está no produto, quando na verdade deveria estar no publico, logo para suprir está ausência foi criado o sistema de 4C’s(cliente, custo, conveniência e comunicação), que vem a ser um auxilio mercadológico para assim poder atender e intender, está variável chamada cliente que é peça fundamental de qualquer pensamento do marketing.


    Com o avanço dos estudos a cerca do marketing e em analogia a pirâmide de Maslow, parece que as necessidades de estudos mercadológicos nunca alcançam um patamar definitivo, assim como as pessoas não conseguem alcançar e gozar de uma satisfação pessoal (ultimo nível da pirâmide), pelo contrario, todos sempre querem mais. No marketing não poderia ser diferente mesmo que sejam criados sistemas ou classificações para ajudar a nortear os estudos sempre haverá duvidas ou reclamações. Desta insatisfação já surgiu os 5R’s(relevância, reconhecimento, receptividade, Responsividade e relacionamento) que visa á aproximação e consolidação do cliente, utilizando ferramentas que criem um verdadeiro relacionamento entre empresa e cliente, os 4A’s(analise, adaptação, ativação e avaliação) que tem o foco na interação da empresa com o ambiente e por fim (ao menos por enquanto) os 4M’s(mercado, moeda, mensuração e marca) que trata de assuntos ligados exclusivamente ao mercado.
   Mediante a tanta informação fica difícil definir qual destas opções é a mais viável ou como algum palestrantes teimam em dizer “a melhor opção para alcançar o sucesso”. Todos estes estudos têm seu valor e seu papel, e podem ser utilizados em comunhão para facilitar a tomada de decisão. O mercado (4M’s) precisa ser avaliado e identificado (4A’s) para que os produtos surtam o efeito desejado para a empresa (4P’s), e com isso todas as facetas que envolvem a tomada de decisão do cliente (4C’s) se forem realmente bem aplicados podem gerar um reconhecimento e relacionamento significativo com o consumidor (5R’s).
   Provavelmente outras letras viram a formar o alfabeto do marketing, porém cabe a nos estudantes, pesquisadores e gestores avaliar o que realmente vai ser útil. Bem este foi o tema escolhido para a parte de marketing estratégico do marketing in up, opinem sobre está postagem e sobre as outras, a sua interação e o que vai fazer com que as nossas publicações possam melhorar, independente de serem sugestões, criticas ou elogios tudo tem o seu valor, obrigado por sua atenção e espero que tenham gostado.




por: Felipe Modesto (@LIP_MODESTO).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Como falar bem em Publico

Ola pessoal, hoje vou dar algumas dicas de como falar bem nas apresentações em publico. Esse post é um pouco mais longo que os demais, mas vale à pena ler. Muitas pessoas (incluindo eu) têm muita dificuldade para fazer apresentações diante de muita gente, a perna começa a tremer, o coração dispara, a boca fica seca, você esquece tudo que ia falar, e pior tem pessoas que chegam a vomitar ou até desmaiar. Se você tem alguns desses sintomas ou quase todos, recomendo que leia este livro “Super dicas para falar bem” de Reinaldo Polito, é por ele que vou basear o artigo de hoje. Vou citar as partes mais importantes, que vão ajudar você a perder o medo de apresentar um trabalho na escola ou na faculdade, existem muitas outras dicas pra diversas situações, mas ficam para quem se interessar e comprar o livro.


Aprenda a conversar

A habilidade de conversar será útil a você em qualquer circunstância: no contato com uma ou duas pessoas, numa reunião profissional, em palestras, participando de convenções, enfim, é uma qualidade que sempre o ajudará a abrir as portas para o sucesso.

Saber conversar é saber contar histórias interessantes, mas também é a arte de saber fazer perguntas apropriadas para o momento.

Se o objetivo for iniciar uma conversa ou criar um ambiente favorável, para obter informações em pouco tempo, lance mão de perguntas fechadas, que produzam respostas rápidas e curtas, exemplo: Quem? Há quanto tempo? Onde? Quando? E observe que, ao fazer essas perguntas você consegue respostas objetivas, que possibilitam adquirir rapidamente informações importantes, sem truncar o desenvolvimento do raciocínio ou dispersar a concentração dos ouvintes.

Se, seu objetivo for motivar as pessoas a participar ativamente da conversa ou descobrir suas intenções, desejos ou necessidades, faça uso de perguntas abertas que provoquem respostas mais longas e com maior detalhamento do assunto, exemplo: O que? Por quê? Como? De que maneira?

Você percebeu que ao contrário do que ocorre com as perguntas fechadas, esse tipo de questionamento exige respostas com maior participação das pessoas, que se obrigam a elaborar o raciocínio e fornecer informações que quase sempre mostra um pouco de personalidade e a maneira delas pensarem.



Seja bem humorado



Ser bem humorado não significa bancar o palhaço e virar o bobo da corte do ambiente que você esta.

Também não é sinônimo de vulgaridade. Se você evitar os trocadilhos grosseiros e aprender a aproveitar bem as informações da própria circunstância para torná-las engraçadas, sempre terá alguém querendo ficar do seu lado para conversar. A ironia fina, com informações subentendidas, além de mostrar sua inteligência, brilho e preparo intelectual, será também uma homenagem à sensibilidade e à percepção de quem conversa com você. Na verdade, a sutileza da tirada deverá ser utilizada de acordo com a formação e o nível intelectual da pessoa com quem esteja conversando. Atenção mesmo que a circunstância propicie o uso da baixaria, não caia nessa; pode apostar que vice não vai lucrar nada com a atitude vulgar. Existe uma linha tênue imperceptível, que separa o humor da vulgaridade e se aproxima ou se distancia de um ou de outro, de acordo com as características dos ouvintes e do contexto em que se encontram.

Quanto mais você se aproxima dessa linha, mais bem humorado se tornará; porém, maior passa a ser o risco de cair na vulgaridade. Assim como nunca terá certeza de onde esta essa linha é conveniente que mantenha distancia de segurança e evite ultrapassá-la. È muito melhor ser menos engraçado do que poderia – tendo a certeza de que sua imagem será preservada e de que continuará a merecer o respeito das pessoas – do que chegar ao limite que talvez Le proporcione maior sucesso, mas que também pode, por um erro de calculo, torná-lo vulgar.



Deu branco!

Se você estiver falando de um grupo de pessoas e de repente der um branco e se esquecer completamente da informação que pretendia transmitir, não fique desesperado.

O desespero é um veneno para apresentação, pois, se você for dominado por ele, mais irá se pressionar e maior será a dificuldade para encontrar uma saída. Lógico que não é tão elementar assim, mas o caminho é esse mesmo. Empenhe-se nessa direção e tente manter a calma.

Não insista. Ao perceber que deu branco tente apenas uma vez se lembrar da informação. Se não conseguir resgatá-la na primeira tentativa, repita a ultima frase que pronunciou, como se estivesse querendo dar ênfase àquela parte da mensagem – é provável que ao chegar naquele ponto em que deu branco, a informação surja naturalmente.

Se, no entanto essa tática não funcionar, use a expressão mágica, que se constitui no melhor remédio contra o branco. É tiro e queda. Diga “na verdade o que eu quero dizer é...” Com essa expressão você se obriga a explicar a informação por outro ângulo, e o pensamento se reorganiza para seguir a sequência planejada. Não falha. Use que dá certo.

E, se por uma desgraça da circunstância não funcionar, diga aos ouvintes que mais a frente voltará a tratar daquele aspecto da mensagem e passe imediatamente para outro tópico. Provavelmente, mais tranquilo e sem a pressão de ter que encontrar a informação, no transcorrer da exposição você se lembrar com mais facilidade. Mesmo que não consiga se lembrar da informação, dificilmente um ouvinte irá cobrá-lo por isso

Controle a respiração e lembre que ninguém que esta lá, sentado na sua frente sabe mais que você, olhe para todos, respire fundo e tente acalmar seus batimentos, se conseguir colocar um pouco de humor na sua apresentação é ótimo pra quebrar o gelo entre você e o publico, é muito difícil, mas com o tempo, vai se tornar hábil e lembre-se que uma pessoa de sucesso não pode ter medo de falar em publico, principalmente quem é da área de Administração e Marketing, que tem que expor suas idéias para os chefes, (sem desprezar as outras áreas é claro).

Bem gente, hoje fica por aqui espero que tenham gostado, pode comentar se concorda, discorda, perguntas ou complementos. Fiquem com Deus e até a próxima.


Por: Abinael Saldanha

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE A DECISÃO DE COMPRA.


Chamo-me Janaclécia, e hoje irei falar sobre o ambiente de compra diferenciado, essencial para as empresas, independente do ramo de negocio que atuem.

Na maioria das vezes somos incentivados a realizarmos o ato da compra, mudando assim nossa atitude inicial.

O incentivo, na maioria das vezes, é reforçado para que se incorpore ao repertorio comportamental do indivíduo, nesse caso citado existe a presença de um comunicador acompanhado pela competência, a fim de obter uma comunicação persuasiva e eficaz. São desenvolvidos programas diferenciados de Marketing para distintos grupos sociais.

Somos bombardeados freqüentemente por ambientes de compras esquematizados para atrair nossa atenção.

Quem vai prestar o serviço tem que levar em consideração as necessidades dos clientes, deve-se investir na decoração, música ambiente e um bom Marketing de relacionamento, um bom exemplo são os shoppings, onde o piso é liso e escorregadio, para que o individuo possa se locomover devagar e analisar os ricos detalhes do ambiente. A autoestima pode ser um agente influenciador, nos sentimos bem fazendo compras, principalmente nós mulheres que somos vitimas fáceis de compra e percebemos o ambiente  com mais facilidade que os homens.

A princípio todas informações que foram mencionadas nesse texto parecem inofensivas , mas são técnicas estudadas e utilizadas, todas foram comprovadas que dão certo, e por isso são aplicadas ate hoje em várias empresas de sucesso. Temos o potencial de tomar decisões mais rápidas através do olhar.

Esse vídeo vai mostrar um pouco dos atrativos de ambiente. Espero que gostem.                                                             
                                

terça-feira, 25 de outubro de 2011

ISO 14001 como ferramenta do Marketing Verde

Galera! Achei em uma de minhas pesquisas um assunto muito interessante, irei abordar um tema que alguns de vocês conhecem e muitos desconhecem “a norma ISO 14001” e estarei relacionando-a junto ao Marketing Verde.

ISO 14001 é uma norma internacionalmente reconhecida que define o que deve ser feito para estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) efetivo. A norma é desenvolvida com objetivo de criar o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade e a redução do impacto ambiental; com o comprometimento de toda a organização, ou seja, estabelece requisitos para as empresas gerenciarem seus produtos e processos para que eles não agridam o meio ambiente, que a comunidade não sofra com os resíduos gerados e que a sociedade seja beneficiada num aspecto amplo. Esses resíduos que a empresa gera durante o processamento e uso do produto é: Emissões Atmosféricas, Efluentes, Líquidos e Resíduos Sólidos.

Impactos ambientais estão se tornando um tema cada vez mais importante no mundo, a pressão para minimizar esse impacto oriundo vem de uma série de fontes: autoridades governamentais locais e nacionais, reguladores, associações comerciais, clientes, colaboradores e acionistas. As pressões sociais também aumentam em função da crescente gama de partes interessadas, tais como consumidores, organizações ambientais e não governamentais de minorias (ONGs), universidades e vizinhos.

Através do interesse de minimizar esses impactos, as organizações principalmente de grande porte, usam a norma ISO 14001 como um selo de qualidade para agregar uma boa imagem aos seus produtos ou a si própria. E uma das primeiras empresas a conseguir o certificado de qualidade ISO 14001 foi uma empresa instalada aqui em Alagoas pertencente ao Grupo João Lyra, a primeira do mundo a aplicar essa norma na Gestão de Resíduos Sólidos.

Com a aplicação das normas ISO 14001 podemos construir uma imagem de sucesso tanto para organização quanto ao produto. Hoje tudo que for agregado à sustentabilidade terá uma atenção especial e é notória a aceitação do consumidor a um produto ambientalmente correto no mercado.

Bem podemos entender que o marketing é aplicado através de oportunidades, com o crescimento da preocupação relacionado ao meio ambiente, as empresas principalmente sucroalcooleiras investem no marketing verde para acabarem com uma imagem de grande vilã dos ecossistemas vizinhos as grandes usinas. A boa aparência reflete não só aos consumidores mais também aos poderes públicos e ONG´s que fiscalizam esse setor.

Todos aqueles que tiverem interesse de comentar em nosso blog, por favor, sintam-se a vontade. Um abraço do amigo Lucas Bezerra ou “Luca Sosa” seu criado, me dê à tarefa e eu a executarei com todo prazer.
 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Identidade e imagem corporativa, a empresa sobre a ótica do cliente.

 Olá galera, estou aqui de novo pra falar da comunicação no marketing, na postagem de hoje irei comentar sobre identidade e imagem corporativa e a nossa percepção sobre elas.
 O conceito de identidade é bem simples, ela é definida como sendo.
”o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes”.
 No mundo empresarial o conceito quase não muda, ela pode ser compreendida como o conjunto de atributos que torna uma empresa única. Esses atributos podem ser a missão, a visão, os valores, o ramo de atução da empresa entre outros, e sua principal função, é regir o funcionamento da empresa dentro do mercado.
 Essa identidade é percebida por nós através de varios elementos que dão forma a empresa que podem ser a sua logomarca, suas comunicações (interna e externa), o ambiente de produção ou atendimento, no tratamento que dá ao cliente, nas apresentações de seus profissionais, no seu material impresso, no seu nome, em seu portfólio de produtos etc. E tudo que é feito pela ou para à empresa deve respeitar essa identidade.
 Compreendida a identidade corporativa, o que vem a ser imagem?
Segundo Costa (2001), ”a imagem da empresa é a representação mental no imginario coletivo, de um conjunto de atributos e valores que funcionam como um esteriotipo e determinam a conduta e opiniões desta coletividade.”
 Fazendo uma analogia simples pra compreendermos esse conceito podemos pensar que, a imagem corporativa é como uma tela em branco que possuimos em nossas mentes em relação a uma determinada empresa, com a qual ainda não tivemos contato. A imagem é o preenchimento dessa tela, como se fosse um quebra-cabeça. Vamos construindo a imagem com peças que a própria empresa fornece. Se a empresa não sabe muito bem como é a tela original (a identidade), não consegue distribuir as peças corretas para preencher a tela em nossas cabeças (a imagem). Isso faz com que se forme uma imagem confusa, onde as peças não se encaixam.
 Assim sendo a imagem de uma empresa deve refletir da forma mais fiel possível a sua identidade através das ferramentas de comunicação que a empresa dispõe.
 Em síntese identidade é o que a empresa é de verdade e imagem é a percepção que nós clientes temos dela através das suas ações dentro do mercado. Elas são de extrema importância para a empresa, pois dependendo de como forem utilizadas podem determinar o sucesso ou fracasso da empresa.
Por: Artur Alexandre (@_alexandreleite)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

manifesto em favor da verdadeira alma do gestor de marketing



Um verdadeiro profissional de marketing não critica, orienta.


Não derruba e sim levanta.


Não trabalha sozinho mas em equipe.


Cria e não copia.


Não se esconde, se expõem.


Não fala em excesso, mas escuta em excesso.


Aplaude os que merecem e ajudam os que precisam.


Não é egoísta com os pensamentos, os compartilha.


Aproveita todas as idéias possíveis.


Vive o presente, estuda o passado e se prepara para o futuro


O verdadeiro profissional de marketing não faz, ensina.


Consegue ver a diferença do profissional para o apenas “formado”.


Reveja seus conceitos e nos diga o que pra você é um verdadeiro profissional de marketing.



Abinael Saldanha